Estamos no momento vivenciando mais uma vez a experiência de estabelecer para um grupo empresarial o estabelecimento de “Modelos de Análise”, que permitem o entendimento pleno do desempenho do negócio e definem claramente a pertinência e qualidade das transações operacionais.
Fizemos esse trabalho dezenas de vezes, sempre com o objetivo de dar consistência, segurança e assegurar cumprimento dos cronogramas de implantação de ferramentas de TI.
O que há de novo aqui? A nossa evolução na estruturação com as equipes dos “Modelos de Análise” e o uso intensivo de “Metodologia Analítica” e “Modelagem Matemática”, tem propiciado aos colaboradores usuários das ferramentas de TI um sentimento, parecido com o da ficção científica, de que eles estão mentalmente dentro do sistemas e os sistemas estão dentro deles.
Essa percepção, essa busca de colocar sincronia mental dentro dos sistemas, vem sendo trabalhada por nós e a equipe da LIVEWARE há pelo menos seis anos. Modelos de Análise, recursos de gestão por objetivos e exceção, recursos de simulação e uso intensivo dos conceitos SOA, criam um link mental entre usuário e o sistema de informações. Amplia os seus horizontes mentais.
Esse tipo de progresso mostra claramente que bons “Modelos de Análise” geram união e convergência nas equipes. A qualidade da informação e sua pertinência por sua vez gera funcionamentos tranquilos e reflexivos. As equipes funcionam em paz, em alto astral, sem a guerra de estar buscando informação em um mundo escuro e tortuoso. Sem o uso da falta de informação como instrumento de imposição de poder em equipes ainda imaturas.
Há aqui um salto qualitativo importante. Modelos de Análise, mais informação pertinente, mais velocidade na oferta de informação e análises, geram satisfação no trabalho e um sentimento de poder de realização que une a todos e retém talentos na empresa. A administração fica mais simples e consistente. Fica mais ágil. Rápida e de menor custo.
Esse salto qualitativo por sua vez acontece em um grande momento de transição, que já deveria ter sido encerrado há muitos anos. Nossas empresas não lidam mais com problemas simples, que requerem poucas informações ou análises. No mundo de hoje, o que chamamos de “Entidades Complexas” aparece agora como rotina de nossa vida profissional.
“Entidades Complexas” são tipos de problemas que requerem para sua administração que toda informação de qualquer natureza, de qualquer origem, seja convergida para um único ponto de análise, respondendo a um padrão de análise que precisa ser definido em etapa anterior. Somente assim temos plena interpretação do problema e fenômenos associados.
No passado tentaram resolver esse enfrentamento de problemas por meio de “Bis”. Não funcionou porque os “Modelos de Análises não eram considerados, não eram estudados antecipadamente e não estavam associados às ferramentas. As novas ferramentas como o EBMS desenvolvida em conjunto com a LIVEWARE já estão muito à frente em termos de resposta às demandas de gestão das empresas. Portanto, existe solução e recurso para essa demanda.
Em um momento histórico em que o desconhecido chega cada vez mais depressa, cada vez com mais impacto, é importante que nossos dirigentes possam dedicar mais tempo aos temas de mutações de cenários e seus reflexos nos mercados.
Como nossa energia mental é constante, poder simplificar a administração do negócio significa cabeça livre e mais tempo para nos dedicarmos à exploração de oportunidades e análise e antecipação de riscos potenciais em relação aos quais precisamos agir.
Luiz Bersou
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